sábado, 3 de outubro de 2009

- E r r o . V i d a . G r i t o ? . !

Apenas um grito. As vezes silencioso, mas grito sempre é grito, não importa o motivo, grito. Grito? Grito! E ela era isso, um grito, as vezes sufocado, as vezes perdido, talvez ardido, um expontaneo calculado na vida, talves fosse expontaneo não calcular a vida, o dia. As vezes era apenas cólera, as vezes era suspiro, desespero, mas sempre vinha da alma, o resto não importava. Viver para ela era uma grande erro que tinham a imposto e ela, por não ter escolhas, sempre cometia o tal, mas era de tal forma que chocava, as vezes agradava, sempre, sempre o principal, inicial era o choque que o resto dos errantes ao redor viam como ela como ela cometia aquele erro imposto. Respiração um grito. Pensamento um grito. Alopramento um grito. Sentimento um grito. Era o relento da madrugada sempre tão fria, silenciosa e barulhenta, um grito pra vida, um grito de vida, a vida pra gritos, a vida de gritos, a vida é vida erro, grito, tentativa de acerto inultil. Grito? Grito. Grito!

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