. Não espere encontra nada nem bom, nem ruim aqui, não espere encontra suspiros de amor, nem urros de ódio, não espere encontrar dor ou alegria, não espere nada mais do que não deva esperar, não espere nada, apenas leia.
sábado, 18 de setembro de 2010
Aquela saudade de você inconfundível. Oh; o vomito. Saudades de como agora, vomito só queria mesmo é essa conversa boba e construtiva, de falamos sobre trechos de livros e de raciocínios esquisitos. Oh; o chá. Seu cheiro, seu gosto, seu rosto. Você me é chá. São esses êxtases que sinto pouco a pouco agora e que nem ao menos me preocupo em deixa-los mais claros e compreensivos aos demais. Porque talvez não compreender seja todo o conhecimento necessário para sentir. Essas palavras me lavam o rosto de tinta, da ponta macia da caneta. Oh; livros em fazem bem. Saudades deles. O incenso, a xícara vazia, você ao meu lado. E é tão necessário martirizar-se com o passado e com a dor do não agora. Com a dor do que não se tem mais e nem ao menos se sabe pra onde foi. Olhe no meu labirinto, acalme-se, sei que é, é, é isso. Apenas sinta de leve e deixe que invada-te. Só sentindo -me entrar e sair. só assim, tortuoso, turvo e meio incerto. tocaras. tocarás nesse algo . Nesse eu. Que é tu também. Ele lá. ela cá. É difícil pois nunca é nós, mas de um jeito ou de outro é nosso. A profundidade depende da liberdade e da nossa normalidade.Nosso bruto que é metamorfose e grámatica não estudada, mal conjugada e praticamente toda bagunçada. Deixa-me. Deixa-te.
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