domingo, 2 de agosto de 2009

- A menina .

Uma, duas, três, quatro, a menina que era livre dentro de seu quarto. Um movimento vindo do nada. Um sentimento mau escrito pelo autor da imensa peça que ali a colocou. Sem oportunidades de ensaiar saiu o expontaneo nas palavras, nas ações, nas invenções. Uma, duas, três, quatro, a menina estava dentro de si sem estar. A menina pode estar aqui ou lá. Só não queira saber onde ela quer chegar.

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