sábado, 15 de maio de 2010

- Janela embaçada.


Sabe são exatamente 23:11 da noite e eu não poderia ficar sem escrever aqui hoje. Faz tempo que não escrevo aqui. Ultimamente escrevi, mas tudo que escrevo parece ser falso. Pois as vezes não consigo, não admito o que sinto, não sei se é possível de entender, tenho habito de escrever isso, mas hoje sem que podem entender. Sou uma janela, uma grande janela, uma janela infinita, do qual se pode ver tudo, entender do que se é feito, porque de ser feito, fui feita, mas pós pronta ninguém limpou, mas não é porque ninguém limpou que não possa ser limpa. O chuva vem, por vez, lavar, o sol vem enxaguar. Estou me limpando. Nem tão longe que não possa crer que um dia chego lá. Quase nunca consigo por titulo nas coisas. Hoje é diferente.

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